quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
paulo freire
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Paulo Freire
Paulo Reglus Neves Freire (1921 - 1997), foi um educador brasileiro. [Biografia]
Encontrados 19 pensamentos de Paulo Freire
Não há vida sem correção, sem retificação.Paulo Freire
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Mudar é dificil mas é possivelPaulo Freire
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Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexãoPaulo Freire
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Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade.Paulo Freire
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Conhecer é tarefa de sujeitos, não de objetos. E é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer.Paulo freire
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A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tam pouco a sociedade muda.Paulo Freire
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A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.Paulo Freire
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Ai daqueles que pararem com sua capacidade de sonhar, de invejar sua coragem de anunciar e denunciar. Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanha pelo profundo engajamento com o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um passado de exploração e de rotina.Paulo Freire
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A humildade exprime, uma das raras certezas de que estou certo: a de que ninguém é superior a ninguém.Paulo Freire
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É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.Paulo Freire
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As terríveis conseqüências do pensamento negativo são percebidas muito tarde.Paulo Freire
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Amar é um ato de coragem.Paulo Freire
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Verdades da Profissão de ProfessorNinguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.Paulo Freire
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Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.Paulo Freire
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Ninguém nasce feito, é experimentando-nos no mundo que nós nos fazemosPaulo Freire
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gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Está é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado.Paulo freire
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Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.Paulo Freire
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Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.Paulo Freire
Paulo Freire
Paulo Reglus Neves Freire (1921 - 1997), foi um educador brasileiro. [Biografia]
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Verdades da Profissão de ProfessorNinguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.Paulo Freire
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Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.Paulo Freire
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Ninguém nasce feito, é experimentando-nos no mundo que nós nos fazemosPaulo Freire
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gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Está é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado.Paulo freire
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Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.Paulo Freire
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Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.Paulo Freire
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Artigo: Analfabetismo: até quando?
Analfabetismo: até quando?
Artigo publicado em 2008.
*Timothy D. Ireland
Apesar dos esforços que vêm sendo empreendidos mundialmente para superar o problema do analfabetismo e da exclusão na educação, muitos países, entre eles o Brasil, ainda registram uma situação preocupante com enormes desafios a enfrentar. Embora índices quantitativos tendam a reduzir a dimensão humana das questões que representam, é fundamental lembrar que mundialmente são mais de 774 milhões de pessoas adultas (a maioria mulheres) que não sabem ler e escrever. Na América Latina, o contingente é da ordem de 34 milhões e, no Brasil, 14,4 milhões de jovens e adultos continuam analfabetos e excluídos.
Essa verdadeira população de excluídos é assim chamada porque a eles é negado o direito à educação, considerado um direito humano básico e premissa para acesso a outros direitos igualmente fundamentais. A negação desse direito os exclui de outras conquistas e bens civilizatórios que já poderiam estar incorporados e democratizados. É preciso frisar ainda a importância primordial da alfabetização para a democracia, para a liberdade individual e coletiva e para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável das nossas sociedades. Por isso a UNESCO não se cansa de chamar a atenção para o fato de que a educação é um dos melhores investimentos, tanto para a melhoria e dignificação da vida quanto para a sociedade.
O cenário econômico e social da América Latina nos últimos anos demonstra um crescimento do PIB acima de 3% acompanhado por melhora nos indicadores do mercado (ocupação e emprego). As taxas de pobreza e indigência têm diminuído, porém, em 2007, ainda havia 190 milhões de pobres, dos quais 70 milhões de indigentes. Existe sem dúvida uma forte relação entre pobreza e analfabetismo para os jovens e adultos que compõem esses 190 milhões no continente. No Brasil, em 2006, além dos 14,4 milhões de jovens e adultos, cujo direito constitucional à educação não tinha sido respeitado, havia mais 16 milhões que não concluíram o primeiro segmento (1ª a 4ª série) do ensino fundamental – os chamados analfabetos funcionais.
Apesar do crescimento nos últimos três anos, o cenário internacional tem demonstrado recentemente mudanças retratadas por uma volatilidade financeira e uma desaceleração do ritmo de crescimento mundial bem como uma nova aceleração inflacionária. Sinais de recessão são normalmente acompanhados por cortes nos investimentos sociais em áreas mais vulneráveis como educação e saúde e em programas de assistência aos segmentos mais pobres. Se esses gastos já eram pequenos na maioria dos paises da América Latina, corremos o risco de cortes que colocam em perigo os modestos avanços dos últimos anos.
Há que se investir mais em políticas sociais de longo prazo destinadas a aumentar a eqüidade e a inclusão. Entre essas políticas sociais evidentemente incluímos a educação no sentido amplo – educação básica, alfabetização e educação continuada para jovens e adultos. Qualquer corte nos orçamentos da educação de adultos, que na maioria dos países não chega a representar 1% do orçamento da educação, seria um retrocesso e um novo ato de exclusão. Mais do que isso, o analfabetismo representa um custo alto e um poderoso obstáculo para o Brasil inserir-se no mundo como nação democrática e cidadã.
No campo da educação de jovens e adultos, a questão do direito à educação e aprendizagem ao longo da vida e ao desenvolvimento sustentável eqüitativo e justo fará parte da agenda da VI Conferência Internacional de Educação de Adultos, evento que ocorre no mundo a cada 12 anos e que, em 2009, será realizado em Belém do Pará. Será a primeira vez que um país do hemisfério sul sedia a conferência, que se constitui em um espaço privilegiado de diálogo e discussão e um momento ímpar para estabelecer novas diretrizes para a educação de adultos para os próximos anos.
A despeito dos avanços nos últimos anos, para a maioria dos paises em desenvolvimento a alfabetização se impõe como questão prioritária. Para o Brasil, a Conferência oferecerá a chance de mostrar para o resto do mundo o seu compromisso com uma alfabetização de qualidade e uma política que garante acesso à educação, e a sua continuidade para todos os jovens e adultos até então excluídos – uma verdadeira educação de qualidade para todos na perspectiva da aprendizagem ao longo da vida. Esperamos que, a partir da Conferência de Belém, possam os países redobrar seus esforços para não adiarem mais uma decisão política de dimensão estadista com vistas à universalização da alfabetização. O Brasil, que marcha para ser um país de todos, tem um papel especial nessa luta, pois como já ressaltou o Presidente Lula, a educação constitui a prioridade mais importante.
*Timothy Ireland é especialista em Educação de Jovens e Adultos da UNESCO no Brasil
Artigo publicado em 2008.
*Timothy D. Ireland
Apesar dos esforços que vêm sendo empreendidos mundialmente para superar o problema do analfabetismo e da exclusão na educação, muitos países, entre eles o Brasil, ainda registram uma situação preocupante com enormes desafios a enfrentar. Embora índices quantitativos tendam a reduzir a dimensão humana das questões que representam, é fundamental lembrar que mundialmente são mais de 774 milhões de pessoas adultas (a maioria mulheres) que não sabem ler e escrever. Na América Latina, o contingente é da ordem de 34 milhões e, no Brasil, 14,4 milhões de jovens e adultos continuam analfabetos e excluídos.
Essa verdadeira população de excluídos é assim chamada porque a eles é negado o direito à educação, considerado um direito humano básico e premissa para acesso a outros direitos igualmente fundamentais. A negação desse direito os exclui de outras conquistas e bens civilizatórios que já poderiam estar incorporados e democratizados. É preciso frisar ainda a importância primordial da alfabetização para a democracia, para a liberdade individual e coletiva e para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável das nossas sociedades. Por isso a UNESCO não se cansa de chamar a atenção para o fato de que a educação é um dos melhores investimentos, tanto para a melhoria e dignificação da vida quanto para a sociedade.
O cenário econômico e social da América Latina nos últimos anos demonstra um crescimento do PIB acima de 3% acompanhado por melhora nos indicadores do mercado (ocupação e emprego). As taxas de pobreza e indigência têm diminuído, porém, em 2007, ainda havia 190 milhões de pobres, dos quais 70 milhões de indigentes. Existe sem dúvida uma forte relação entre pobreza e analfabetismo para os jovens e adultos que compõem esses 190 milhões no continente. No Brasil, em 2006, além dos 14,4 milhões de jovens e adultos, cujo direito constitucional à educação não tinha sido respeitado, havia mais 16 milhões que não concluíram o primeiro segmento (1ª a 4ª série) do ensino fundamental – os chamados analfabetos funcionais.
Apesar do crescimento nos últimos três anos, o cenário internacional tem demonstrado recentemente mudanças retratadas por uma volatilidade financeira e uma desaceleração do ritmo de crescimento mundial bem como uma nova aceleração inflacionária. Sinais de recessão são normalmente acompanhados por cortes nos investimentos sociais em áreas mais vulneráveis como educação e saúde e em programas de assistência aos segmentos mais pobres. Se esses gastos já eram pequenos na maioria dos paises da América Latina, corremos o risco de cortes que colocam em perigo os modestos avanços dos últimos anos.
Há que se investir mais em políticas sociais de longo prazo destinadas a aumentar a eqüidade e a inclusão. Entre essas políticas sociais evidentemente incluímos a educação no sentido amplo – educação básica, alfabetização e educação continuada para jovens e adultos. Qualquer corte nos orçamentos da educação de adultos, que na maioria dos países não chega a representar 1% do orçamento da educação, seria um retrocesso e um novo ato de exclusão. Mais do que isso, o analfabetismo representa um custo alto e um poderoso obstáculo para o Brasil inserir-se no mundo como nação democrática e cidadã.
No campo da educação de jovens e adultos, a questão do direito à educação e aprendizagem ao longo da vida e ao desenvolvimento sustentável eqüitativo e justo fará parte da agenda da VI Conferência Internacional de Educação de Adultos, evento que ocorre no mundo a cada 12 anos e que, em 2009, será realizado em Belém do Pará. Será a primeira vez que um país do hemisfério sul sedia a conferência, que se constitui em um espaço privilegiado de diálogo e discussão e um momento ímpar para estabelecer novas diretrizes para a educação de adultos para os próximos anos.
A despeito dos avanços nos últimos anos, para a maioria dos paises em desenvolvimento a alfabetização se impõe como questão prioritária. Para o Brasil, a Conferência oferecerá a chance de mostrar para o resto do mundo o seu compromisso com uma alfabetização de qualidade e uma política que garante acesso à educação, e a sua continuidade para todos os jovens e adultos até então excluídos – uma verdadeira educação de qualidade para todos na perspectiva da aprendizagem ao longo da vida. Esperamos que, a partir da Conferência de Belém, possam os países redobrar seus esforços para não adiarem mais uma decisão política de dimensão estadista com vistas à universalização da alfabetização. O Brasil, que marcha para ser um país de todos, tem um papel especial nessa luta, pois como já ressaltou o Presidente Lula, a educação constitui a prioridade mais importante.
*Timothy Ireland é especialista em Educação de Jovens e Adultos da UNESCO no Brasil
Alfabetização
A Alfabetização
No mundo de hoje, um em cada seis adultos é analfabeto (dois terços deles são mulheres) enquanto que 75 milhões de crianças se encontram fora da escola.
Foto: © UNESCOCena do filme "Brothers of Pen and Paper"Desde sua fundação, em 1946, a UNESCO tem estado na vanguarda mundial das atividades em alfabetização e se dedica a assegurar que a alfabetização continue sendo uma prioridade nos programas nacionais, regionais e internacionais. No entanto, com cerca de 776 milhões de adultos que carecem de conhecimentos mínimos de letramento, a alfabetização para todos continua sendo um objetivo difícil de ser alcançado.Os programas de alfabetização da UNESCO tem como objetivo criar um mundo alfabetizado e promover a alfabetização para todos.
Por que a alfabetização é importante?
A alfabetização é um direito humano, uma ferramenta de empoderamento pessoal e um meio para o desenvolvimento social e humano. As oportunidades educacionais dependem da alfabetização.A alfabetização está no cerne da educação básica para todos, e é essencial para a erradicação da pobreza, para a redução da mortalidade infantil, para o controle do crescimento populacional, para se atingir a igualdade de gênero e para assegurar o desenvolvimento sustentável, a paz e a democracia.Existem boas razões que fazem com que alfabetização esteja na cerne da Educação para Todos (EPT). Uma educação básica de qualidade equipa os estudantes com capacidades de letramento para a vida e para mais aprendizagem; pais letrados estão mais propensos a enviarem seus filhos para a escola; pessoas letradas são mais bem capacitadas para conseguir contínuas oportunidades educacionais; e sociedades letradas estão mais bem equipadas para enfrentar desafios difíceis de desenvolvimento
No mundo de hoje, um em cada seis adultos é analfabeto (dois terços deles são mulheres) enquanto que 75 milhões de crianças se encontram fora da escola.
Foto: © UNESCOCena do filme "Brothers of Pen and Paper"Desde sua fundação, em 1946, a UNESCO tem estado na vanguarda mundial das atividades em alfabetização e se dedica a assegurar que a alfabetização continue sendo uma prioridade nos programas nacionais, regionais e internacionais. No entanto, com cerca de 776 milhões de adultos que carecem de conhecimentos mínimos de letramento, a alfabetização para todos continua sendo um objetivo difícil de ser alcançado.Os programas de alfabetização da UNESCO tem como objetivo criar um mundo alfabetizado e promover a alfabetização para todos.
Por que a alfabetização é importante?
A alfabetização é um direito humano, uma ferramenta de empoderamento pessoal e um meio para o desenvolvimento social e humano. As oportunidades educacionais dependem da alfabetização.A alfabetização está no cerne da educação básica para todos, e é essencial para a erradicação da pobreza, para a redução da mortalidade infantil, para o controle do crescimento populacional, para se atingir a igualdade de gênero e para assegurar o desenvolvimento sustentável, a paz e a democracia.Existem boas razões que fazem com que alfabetização esteja na cerne da Educação para Todos (EPT). Uma educação básica de qualidade equipa os estudantes com capacidades de letramento para a vida e para mais aprendizagem; pais letrados estão mais propensos a enviarem seus filhos para a escola; pessoas letradas são mais bem capacitadas para conseguir contínuas oportunidades educacionais; e sociedades letradas estão mais bem equipadas para enfrentar desafios difíceis de desenvolvimento
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Luzirrege-eja
Este blog objetiva postar projetos relacionados a modalidade de ensino EJA,
assim como, trocar experiências , postar eventos, fotos , etc.
Servirá também para convidar os colegas professores para contribuirem, postando: links, arquivos, artigos, que seja de interesse dessa modalidade de ensino.
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